
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Ensino Religioso no Brasil

domingo, 2 de outubro de 2011
Colóquio sobre cooperativismo escolar
sábado, 24 de setembro de 2011
Como aproveitar bem o tempo de estudos

domingo, 28 de agosto de 2011
Cooperativas Escolares

domingo, 14 de agosto de 2011
Aprovação ou Reprovação

Aprofunde essa leitura no site do Ministério da Educação. Vale a pena conferir!
domingo, 7 de agosto de 2011
A importância de ler e escrever

Por outro lado, é importante sublinhar, que nossa cidadania só será responsavelmente exercida se eu for leitor e produtor de textos. Se a citação das fontes de consulta for respeitada e, na medida do possível, houver diálogo entre o leitor e o texto. Decorrente desse movimento, a promoção do ser político se fundamenta e possibilita a capacidade de ver o que os olhos não vêem. É mais ou menos a famosa saída da caverna, alegoria ilustrada no livro VII de “A República” de Platão. E a leitura e a escrita são fundamentais para a produção do conhecimento. Cabe aos leitores sábios proceder esse movimento de libertação, de transformação das pessoas e de nossa sociedade.
sábado, 30 de julho de 2011
A crise econômica dos Estados Unidos?

domingo, 17 de julho de 2011
Como construir um trabalho escolar?

domingo, 3 de julho de 2011
Conselho de Classe
domingo, 26 de junho de 2011
Gestão da atenção!

Nos tempos líquidos a atenção é um elemento muito importante para a aprendizagem, para o cumprimento das metas, para escolher um namorado ou namorada, para definir uma profissão e também para a “ensinagem” (expressão utilizada por José Pacheco da escola da Ponte). No entanto, a atenção apesar de ser muito importante, está cada vez mais esquecida. Vivemos cotidianamente uma desatenção. Não prestamos atenção para quase nada, tudo é para ontem e muitas coisas devem ser feitas ao mesmo tempo. Em sala de aula encontramos alunos ouvindo música, outros mascando gomas e professores com dificuldades para mediar ou desenvolver aulas. Tudo isso por que não há atenção. Atenção de quem? E nessa busca dos “culpados” a falta de atenção é atribuída, na maioria das vezes, a indisciplina dos alunos. Por outro lado, não queremos atribuir toda a responsabilidade ao corpo discente, pois certamente os que possuem a autoridade para mediar a educação em sala de aula devem perceber suas responsabilidades nas estratégias de gestão da atenção. Afinal, lá na família, não cabe aos pais a tomada de iniciativa na gestão da educação dos filhos? O professor Celso Antunes, em seu livro “Se eu fosse você...O que esperar de mundo mais veloz que a luz?” nos apresenta algumas ideias extraordinárias e simples sobre a gestão da atenção. Para ele o professor deve procurar trazer com clareza a significação dos conceitos, as ideias devem ser expostas de maneira organizada e de fácil associação. É preciso, em sala de aula, falar com amor, a ensinagem deve ser algo que contenha poesia e concretude. Ou seja, o abstrado precisa de sentidos para o aluno conseguir transcender. Vá ao pátio e construa conceitos com alunos e depois procure aplicá-los no campo simbólico. Funciona! Comece suas aulas, apresentando idéias contraditórias e presenteie os alunos que perceberem a contradição. É Skinner, mas funciona. Depois use outras abordagens mais humanistas e cognitivistas. Vejo que uma abordagem não anula a outra, mas o professor deve perceber o momento adequado dessas aplicações tendo em vista a aprendizagem de seus alunos.
domingo, 19 de junho de 2011
O protagonismo do cooperativismo escolar

A visão de que as cooperativas escolares são um laboratório de aprendizagem do cooperativismo é um discurso muito presente e concreto na Escola Técnica Bom Pastor, Instituição de Ensino da Educação Básica e Profissinal da capital brasileira do cooperativismo, Nova Petrópolis. Nesse sentido, é possível demonstrar algumas ações dessa proposta. Primeiro, as cooperativas escolares não visam apenas prestar um serviço ou produzir algo, mas acima de tudo, está o aprendizado nas práticas de gestão, de funcionamento, de elaboração de atas, controle de caixa, condução de reuniões e assembléias, postura dos dirigentes na realização dos serviços da cooperativa, promoção do diálogo, respeito às diferenças de idéias, credo, religião, partidos políticos e etnias, por exemplo. Segundo, que o modo que essas atividades vão se desenvolvendo, os associados estudam o cooperativismo com ênfase para os valores, os direitos e deveres, os princípios, a história, a organização do quadro social e são estimulados a criar e conduzir a cooperativa com autonomia responsável. Terceiro, os associados dirigentes da cooperativa escolar passam a ter contato com outros dirigentes de cooperativas, órgãos de representação do cooperativismo, políticos e autoridades cooperativismo local, regional e até mesmo global, como foi o caso do encontro da Dame Pauline Green, presidenta da Aliança Cooperativa Internacional. Por fim, é facilmente constatável pela impressa e em visitas às escolas que o cooperativismo escolar está em franco desenvolvimento em Nova Petrópolis e municípios vizinhos. Além disso, nota-se que as características das cooperativas escolares de Sunchales são reproduzidas, adaptadas e impulsionadas em Nova Petrópolis com o mesmo vigor e determinação que os pioneiros do cooperativismo de crédito da América Latina deram quando fundaram sua primeira Caixa Rural, hoje Sicredi Pioneira. Parabéns ao cooperativismo escolar, protagonista de uma escola cidadã.
domingo, 12 de junho de 2011
O discurso das imagens em educação: leituras do cotidiano escolar

domingo, 5 de junho de 2011
Enquete sobre tempo estudo

domingo, 29 de maio de 2011
Cooperativismo Escolar

Princípios do cooperativismo
1º Adesão voluntária e Livre; 2º Gestão democrática pelos membros; 3º Participação econômica dos membros; 4º Autonomia e Independência; 5º Educação, formação e informação; 6º Intercooperação e 7º Interesse pela comunidade.
domingo, 22 de maio de 2011
Por que você escolheu a carreira de ser professor?

segunda-feira, 16 de maio de 2011
Técnicas de Estudo

domingo, 8 de maio de 2011
Metodologias de Ensino

domingo, 1 de maio de 2011
O homem pós-moderno

Como se verifica nos dias atuais, o homem encontra-se, facilmente, dividido entre as coisas puramente humanas e as divinas, esquecendo-se ou temendo, de algum modo, de integrá-las em sua vida.
Neste sentido, o homem pós-moderno facilmente quer ser Deus, profanando o sentido real do Sagrado. Ele pensa que pode tudo. E o “ter” é eleito como imperativo da maioria das pessoas. É preciso ter carro, casas, conta bancária, cartões de crédito, telefone celular, mesada, ou, simplesmente, é preciso “trocar” de cozinha, de carro, de roupa, de trabalho, de figurino, etc.
Estamos no mundo das necessidades. Nas primeiras décadas do século XX, uma televisão, ou até mesmo uma geladeira eram produtos de luxo e, portanto, para poucos. Hoje, tudo está “democratizado”. Até as antenas parabólicas servem de “cobertura” para os casebres da periferia. O culto exagerado do corpo é outra característica, marcadamente, pós-moderna. Basta folhear uma revista, ou assistir uma novela, que lá está presente a pornografia.
Os grandes “shoppings centers”, verdadeiros templos de consumo, apresentam na arquitetura grandes portais, semelhantes aos das igrejas. Os tapetes vermelhos, símbolo régio do sagrado, são usados, por exemplo, em entradas de lojas, em cerimônias políticas e em formaturas. Vejam! O elemento religioso aplicado às necessidades do capitalismo. O sagrado sendo profanado.
Com estas colocações, não se pretende cair no puritanismo, ou em algum tipo de fundamentalismo, mas observar o modo como estamos lidando com o sagrado e os elementos puramente humanos. Neste caso, a lógica do Reino de Deus, necessariamente, entra em contradição com a lógica do Reino deste mundo, pois a lógica de Deus é “amor” e a lógica do mundo é “poder”. Jesus, mesmo, ao ser interpelado pelos fariseus sobre se era permitido ou não pagar imposto a César, respondeu: “Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Mt.22,21).
Isso evidencia que, viver em pleno amor, é preciso discernimento, humanidade e coragem. Dar respostas equilibradas, fazer escolhas adequadas, perdoar as ofensas e as dívidas, emprestar ou fazer doações sem esperar nada em troca é um bom exercício para os que querem integrar o humano e o divino no ser. Para fazer da cultura contemporânea um alicerce para uma sociedade mais justa e fraterna, não bastam palavras e boa vontade. É preciso uma práxis verdadeiramente humana e cristã. O caminho, sem dúvida, é o amor.
Reflita sobre isto.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Geopolítica do Oriente Médio

Recentemente vem chamando atenção da imprensa internacional a Síria por suas relações com Israel e Irã. Com Israel o país está tecnicamente em guerra, pois perdeu as colinas de Golã na Guerra dos Seis Dias (1967). Por outro lado, o regime de Al Assad é alaita - seita muçulmana xiita (12% da população) e o povo é de maioria sunita (80% da população), o que contribui para a revolta da população. Além disso, o regime sírio procura estabelecer laços amigáveis com o Irã (maior país xiita) e ser acusado de receber ajuda iraniana pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Por fim, apesar dessa crise gravíssima, o regime Sírio tem demonstrado muita firmeza, uma vez que conta uma certa simpatia da população e, principalmente, tem o apoio das forças militares daquele país.
(Fonte: notícias.r7.com)
domingo, 17 de abril de 2011
Formação de professores

Resumo:
Este trabalho situa-se no campo das reflexões atuais sobre as contribuições que as Tecnologias Digitais Virtuais (TDVs), em especial as tecnologias da Web 2.0, agregam ao processo formador de educadores. Tomamos como campo empírico a experiência de docência em uma disciplina da estrutura curricular de um programa de pós-graduação em Educação. Caracterizada como uma atividade mediada por um ambiente virtual de aprendizagem colaborativa, buscou-se proporcionar espaços de interação virtual, trabalho e produção de textos/hipertextos cooperativos com o suporte da tecnologia wiki. Os dados analisados são oriundos dos registros interativos encontrados neste ambiente. Observa-se que, entre o discurso produzido no cotidiano sobre as facilidades e agilidade na comunicação, quando proporcionados por ambientes propícios para isso, os efeitos gerados não são exatamente aqueles que corroboram os discursos circulantes. O enfrentamento de problemas simples, como a apropriação do ambiente virtual e as inter-relações com a escrita do outro, constituem-se como atravessamentos que devem ser trabalhados a priori em um trabalho apoiado por tal tecnologia. Palavras-chave – formação de professores; aprendizagem colaborativa; tecnologia wiki
domingo, 10 de abril de 2011
TED

domingo, 3 de abril de 2011
Campanha da Fraternidade

Fonte da matéria: Mensagem do Pastor CF - 2001 Site: cfarquidiocesesorocaba.com
domingo, 27 de março de 2011
Entre Linhas

Com todo o respeito e admiração que os governantes estrageiros possam ter pelo nosso país e nós por eles é incrível como os brasileiros aplaudem com naturalidade um discurso dirigido a todos, como aquele proferido por Barack Obama no Rio de Janeiro. Aliás, se fosse a Presidenta Cristina Elisabet Fernández de Kirchner, da Argentina, ou qualquer outro mandatário internacional, teríamos a mesma reação? O que quero sublinhar é nossa a submissão inconsciente em relação ao poder americano como guardião da democracia e da ordem mundial. Quando vi a imagem do Obama naquela tenda, provavelmente instalada dentro do hotel em que estava hospedado no Rio de Janeiro, me lembrei das aulas de história em que aprendíamos que os Imperadores Romanos também utilizavam tais tendas, não a prova de escuta telefônica, é claro, mas para decidir geralmente sobre a realização de guerras e outras negociações importantes. Outro ponto que quero destacar é o tema da energia nuclear. O Japão foi duramente afetado pelas bombas de Hiroshima e Nagasaki, o que levou ao fim da Segunda Guerra Mundial e a rendição incondicional daquele país em 15 de agosto de 1945. Se não bastasse as duas bombas (6 e 9 de agosto daquele ano) a energia nuclear foi escolhida para dar conta da demanda energética daquele país. Mas, por que a energia nuclear? Se olharmos para o Japão, tão pequeno do ponto de vista geográfico e tão grande do ponto de vista econômico e cultural, vimos que é abatido, uma vez mais, pela radiação! Lá nós não vamos encontrar em abundância, como no Brasil, recursos hídricos, sol, vento, carvão mineral e petróleo para transformar em energia. Nesse caso, até podemos entender a escolha deles, embora eu não as compreenda. O Japão é um país milenar e só na segunda metade do século XX precisou da energia nuclear! Além disso, não é risco demais instalar usinas nucleares num país cortado por quatro placas tectônicas? As consequências de um desastre nuclear é muito mais grave do que outras fontes de energia. Por que não encher o mar do Japão de hélices geradoras de energia e instalar em cada habitação uma fonte geradora de energia doméstica? Por que a inteligência não é convertida em sabedoria? Salvaguardar vidas e fazer o país crescer com sustentabilidade parecem não ser tão importantes assim, pois, segundo especialistas, são muito caras ou de resultados duvidosos. Diante dessas incertezas, valem mais as usinas nucleares ou a vida das pessoas? Em nosso país, para justificar a continuidade do projeto nuclear brasileiro, uma alta autoridade da Eletronuclear afirmou que só há risco zero em terremotos e tsunamis, porque esses eventos, em tese, não ocorrem no Brasil. Mas, como construíram as duas usinas brasileiras a prova de terremotos e até a queda de aviões de grande porte? Além disso, a questão não é o risco em si, mas suas reais consequências. Se ocorrer o rompimento de barragem de uma usina hidrelétrica teremos, provavelmente, a destruição do meio ambiente e do espaço geográfico em áreas limitadas; mas, as consequências de um vazamento nuclear são muito mais graves e destrutivas. Por isso, a energia nuclear deve ser limitada. Só imagino a energia nuclear destinada à medicina. Somente para essa finalidade. O Brasil deveria liderar o mundo com exemplos de como podemos aproveitar a energia que está facilmente disponível na natureza. Precisamos refazer as prioridades e forjar uma visão de mundo menos submissa e mais participativa. Para concluir, sem concluir, fico imaginando a energia solar coletada no sertão nordestino, a energia eólica oriunda de nosso vasto litoral e de pontos altos e ventosos de nossas terras e as pequenas hidrelétricas instaladas em nossos rios com corredeiras. Todos esses empreendimentos, além de gerar baixo impacto ambiental, poderiam alavancar o crescimento do país de maneira mais distributiva.
sábado, 19 de março de 2011
Obama no Brasil

sábado, 12 de março de 2011
Placas Tectônicas

terça-feira, 8 de março de 2011
Dia Internacional da Mulher

A parte dessas informações históricas importantes, cabe nosso reconhecimento e homenagem a todas as mulheres e, de modo especial, a todas as mães que dividem o tempo de suas vidas ao trabalho e ao cuidado dos filhos (tarefa nobre e merecedora de todo o nosso respeito e admiração).
Parabéns a todas as mulheres!
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Geografia dos Conflitos

domingo, 20 de fevereiro de 2011
Heidegger: “Ser-para-a-morte”

“Consoada”
Quando a indesejada das agentes chegar
(Não sei se dura ou caroável),
Talvez eu tenha medo.
Talvez sorria, ou diga:
-Alô, iniludível! O meu dia foi bom, pode a noite descer.
(A noite com seus sortilégios)
Encontrará lavrado o campo, a casa limpa,
A mesa posta,
Com cada coisa no seu lugar.
Quando a indesejada das agentes chegar
(Não sei se dura ou caroável),
Talvez eu tenha medo.
Talvez sorria, ou diga:
-Alô, iniludível! O meu dia foi bom, pode a noite descer.
(A noite com seus sortilégios)
Encontrará lavrado o campo, a casa limpa,
A mesa posta,
Com cada coisa no seu lugar.
Fonte do poema: BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida Inteira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.
HEIDEGGER, Martin. Ser y Tiempo (Vídeo)
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Ser estudante hoje!
Em meio a tantas teias de redes sociais, tendências culturais e tecnológicas o estudante de hoje possui a oportunidade (se usar a criatividade e sua capacidade de perguntar) de construir conhecimentos suficientes para ajudar na melhoraria da qualidade de vida das pessoas. Hoje, segundo a ONU, aproximadamente 1 bilhão de pessoas passam fome no mundo. Milhões de pessoas recebem menos de um dólar por dia. As escolas, de uma maneira geral, baseadas em princípios fordistas, reproduzem estruturas de ensino para satisfazer um mercado de trabalho que pode não existir mais amanhã. Nesse sentido, é necessário muita atenção e estudo de vanguarda para participar no mercado de trabalho do futuro. Isso não significa, no entanto, ignorar os princípios de valorização da vida e do respeito mútuo. Ainda, no meu ver, é necessário cuidar para não cairmos no imediatismo e no consumismo por mero desejo ou impulso despertado pela televisão ou internet, por exemplo. É preciso, antes, se perguntar para que serve determinada mídia, como utilizá-la para facilitar minha aprendizagem e favorecer o desenvolvimento de minha criatividade. Tudo isso, pautado por princípios nem sempre encontrados nessas mesmas mídias, mas arraigados como valores na tradição familiar, religiosa e educacional. Penso que com o vídeo, abaixo, será possível um bom momento de reflexão a todos nós!
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
O que é a felicidade?

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