domingo, 28 de agosto de 2011

Cooperativas Escolares

O desenvolvimento e criação de cooperativas escolares é uma iniciativa responsável e educadora, pois visa despertar valores humanitários que estão longe de ser mercantilistas. Nas cooperativas escolares o mais importante é a convivência, o respeito mútuo, a solidariedade, a cooperação e a realização de objetivos comuns e de interesse direto dos estudantes. Às instituições de ensino, promotoras e apoiadoras desse projeto, cabe estimular e orientar, juntamente com os órgãos reguladores e fomentadores, as práticas cooperativistas, as ações de gestão e de cumprimento dos princípios do cooperativismo. A realização de um curso de cooperativismo voltado para a educação cooperativa junto às cooperativas escolares é um iniciativa da Escola Técnica Bom Pastor que rápida e fortemente foi apoiada pela Casa Cooperativa de Nova Petrópolis e OCERGS/SECOOP-RS. Essa temática, cada vez mais visível nas comunidades de ação do programa União Faz a Vida, ganha força na medida em que o curso avança e novas cooperativas escolares são criadas. Mais do que visibilidade, às escolas estão entendendo que as cooperativas escolares são instrumentos de promoção da solidariedade, respeito, cooperação, autogestão, democracia e interesse e pela comunidade.

domingo, 14 de agosto de 2011

Aprovação ou Reprovação

A questão da aprovação ou reprovação na Educação Básica é posta cada vez mais nas discussões dos órgãos reguladores e ou das mantenedoras de Instituições de Ensino. Mesmo dentro dos Conselhos de Classes esse assunto é abordado e, diga-se de passagem, é legítimo que esse debate se instaure para o amadurecimento dessas ideias. Sabemos que há professores que utilizam a avaliação como um instrumento de punição e não como diagnóstico da aprendizagem. Logo, a reprovação se torna um castigo ao aluno que não atingiu os resultados esperados e, não raramente, promove uma visão de autoridade docente deturpada. A avaliação deve ser, ao contrário dos modelos punitivos e irresponsáveis, um instrumento da alegria, pois é uma forma de dizer ao aluno o quanto ele avançou e identificar suas dificuldades tendo em vista a superação. A reprovação nesse caso, pode ser um prejuízo muito grande ao processo de aprendizagem do aluno como pode, em alguns casos, ser necessário para que haja um aprendizado mais sólido. Portanto, não é uma questão de afirmar a possibilidade da reprovação ou aprovação. Penso que uma possibilidade não deve excluir a outra, pois a questão está na metodologia e na disposição do professor e da escola em ajudar o aluno na construção de sua aprendizagem. Teremos casos que a aprovação dos alunos com dificuldades é necessária e edificante e, em outras situações, dependendo do contexto e do caso, a reprovação pode ser uma solução necessária para promoção responsável do desenvolvimento cognitivo do aluno. Tenho receios quando queremos abolir de modo rápido uma forma pedagógica e, por alguma razão, implantar outra. Antes, é urgente ensinar e avaliar com amor. É urgente motivar os alunos a superar suas dificuldades. É urgente oportunizar condições de aprendizagem. Quando se percebe esse movimento, a reprovação perde espaço naturalmente.


Aprofunde essa leitura no site do Ministério da Educação. Vale a pena conferir!

domingo, 7 de agosto de 2011

A importância de ler e escrever

Não são poucos os livros e artigos que valorizam e estimulam a leitura e a escrita. Nesta pesquisa por materiais sobre o assunto me deparei com um cartaz da editora Abril. Como nem sempre esses cartazes são realmente impressos e divulgados decidi postar neste blog imaginando possibilitar o acesso de alunos e docentes preocupados com tema, pois realmente o cartaz é muito bom.
Por outro lado, é importante sublinhar, que nossa cidadania só será responsavelmente exercida se eu for leitor e produtor de textos. Se a citação das fontes de consulta for respeitada e, na medida do possível, houver diálogo entre o leitor e o texto. Decorrente desse movimento, a promoção do ser político se fundamenta e possibilita a capacidade de ver o que os olhos não vêem. É mais ou menos a famosa saída da caverna, alegoria ilustrada no livro VII de “A República” de Platão. E a leitura e a escrita são fundamentais para a produção do conhecimento. Cabe aos leitores sábios proceder esse movimento de libertação, de transformação das pessoas e de nossa sociedade.