
domingo, 4 de novembro de 2012
Imigração

Liderança!
domingo, 7 de outubro de 2012
Eleições: uma possibilidade para a democracia
domingo, 16 de setembro de 2012
Nascimento da Filosofia

quarta-feira, 8 de agosto de 2012
domingo, 29 de julho de 2012
A vida dos homens!

Ao ler o título desse artigo, podemos imaginar que seu teor será uma discussão sobre gênero. Porém, a proposta é uma reflexão sobre a vida dos homens! Inicialmente podemos pensar que é uma questão fácil de ser examinada; mas, se dedicarmos mais atenção a esse respeito será possível identificar algumas dificuldades, pois se trata de um tema complexo, exatamente por ser da vida humana. Podemos, também, pensar a vida dos homens pela sociologia, história, filosofia, religião e antropologia, por exemplo. Batista Mondin, doutor em história e filosofia pela Universidade de Harvard , na página 59 da obra “O homem: quem é ele?” coloca que “o homem é um ser vivente (...) e privar o homem da vida e destruir o seu próprio ser é a mesma coisa. Isso significa que o homem é essencialmente vivente: a vida faz parte de sua essência. Por isso compreender o homem é necessário compreender antes o que é a vida”. Nessa jornada pela compreensão do que é a vida Mondin destaca que a vida humana “é caracterizada por riqueza e variedade estupendas”. Ele compara os animais dos homens dizendo que os animais, mesmo os mais evoluídos, fazem sempre as mesmas coisas e de maneira monótona. Comem, bebem, dormem, reproduzem-se. Já os homens possuem uma vida muito variada. Apesar de dormirem como os demais animais, podem ficar sem dormir por várias noites, comem e bebem, mas usufruem de variedade e criatividade, divertem-se, mas combinam passatempo, como trabalho e estudo, por exemplo. Portanto, os homens são seres que pensam, que criam, que mudam hábitos, que oram, que jogam, que fazem política e desenvolvem a cultura continuamente.
Diante desses elementos sobre a vida dos homens, vamos recortar a dimensão política como elemento de análise. Desde crianças, os homens aprendem a fazer política. Um bebê chora para reivindicar comida ou anunciar algo que esteja lhe perturbando. Um ser humano sorri para demonstrar sua alegria por algo que lhe agradou. Os adolescentes fazem política para reivindicar a autorização dos pais para sair de casa e ir ao cinema ou jantar com o namorado (a) e os pais fazem política ao negociarem formas de estudo com seus filhos, por exemplo. Veja, nossa vida passa pela política. Somos seres políticos. Quem nunca trabalhou pra melhorar seu salário ou alcançar determinado posto na empresa onde trabalha? Isso é fazer política. Eleger uma autoridade municipal, estadual ou federal é uma das formas de se fazer política e, todas, são importantes. Portanto, é necessário, pensar que não podemos compreender uma situação sem política. Se os cidadãos querem um Estado que promova desenvolvimento social, econômico, cultural e ambiental, por exemplo, é necessário a participação política de todos(as). Quanto maior o envolvimento das pessoas, maior será a probabilidade de sucesso dos programas de governo que almejam, a priori, o desenvolvimento sustentável de toda a sociedade. Boa reflexão!!
domingo, 1 de julho de 2012
Federação das Cooperativas Escolares

sexta-feira, 8 de junho de 2012
Expressões de efeito para refletir

domingo, 6 de maio de 2012
Uma breve reflexão sobre democracia

sábado, 21 de abril de 2012
O que é uma Cooperativa Escolar?

Outra característica é o desenvolvimento de projetos e oficinas como: artesanatos, merenda escolar, produção de mudas de flores e árvores, teatro, paródias, corais, etc. Para termos uma idéia mais clara sobre as cooperativas escolares, destacamos o aprendizado que os estudantes adquirem ao construírem as atas das reuniões e assembleias, o manuseio do livro caixa, ao conduzirem reuniões, ao preparem suas pautas e outras demandas. Esses eventos são muito importantes, pois promovem os jovens ao exercício da cidadania responsável, conscientes dos seus direitos e deveres. Segundo Freinet, “a atividade é o que orienta a prática escolar e o objetivo final da educação é formar cidadãos para o trabalho livre e criativo, capaz de dominar e transformar o meio e emancipar quem o exerce”.
Todo esse trabalho pedagógico é desenvolvido com a participação de um professor orientador ou tutor que se responsabiliza pela escola em apoiar a construção cotidiana da cooperativa escolar. Uma das tarefas desse professor é criar uma atmosfera laboriosa na comunidade escolar, de modo a estimular as crianças e jovens, dela participantes, a fazer prática cooperativa através das atividades inerentes à gestão, educação, produção, cultura, oficinas e lazer. Outra função primordial do orientador é colaborar ao máximo para o desenvolvimento da liderança, autonomia, ética e responsabilidade dos estudantes.
Outro ponto de destaque é o protagonismo de crianças e adolescentes, únicos sócios das cooperativas escolares. Esses jovens são os responsáveis pela administração e condução dos projetos, embora seja necessário um professor guia para auxiliá-los na condução das atividades.
Conforme já dissemos, as Cooperativas Escolares constituem um projeto educativo e está amparado pela lei Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 do Estatuto da Criança e do Adolescente e da lei nº 5764/71.
Segundo o ECA deve ser assegurado aos jovens:
I - garantia de acesso e frequência obrigatória ao ensino regular;
Il - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;
lII - horário especial para o exercício das atividades.
Portanto, dentro da realidade das cooperativas escolares, as determinações acima e as mencionadas na lei 5764/71 são fundamentais e obrigatórias. Todo o trabalho e tempo dedicado ao projeto devem englobar atividades que promovam a liberdade, a cooperação, o saber e o fazer. É imperativo praticá-los como modo de vida no exercício da liderança, da solidariedade, da simplicidade, da sinceridade e, quando necessário, em mudanças de atitudes.
As cooperativas escolares constituem um laboratório de aprendizagem do cooperativismo. E, para dar conta dessa proposta, a casa Cooperativa de Nova Petrópolis, a Escola Bom Pastor e Ocergs/Sescoop apóiam e promovem cursos de formação cooperativa para estudantes e professores.
Atualmente é ofertado um Curso de formação básica em Cooperativismo para todas as pessoas e escolas interessadas. O referido curso está estruturado em 40 horas de duração e conta com facilitadores muito bem preparados; muitos desses profissionais possuem uma vasta formação no cooperativismo e outros agregam, além do conhecimento cooperativista, a experiência na condução de nossas cooperativas.
No curso de Cooperativismo Escolar, os alunos estudam o conceito de cooperação, o contexto histórico do cooperativismo, a história dos pioneiros de Rochdale, do Cooperativismo no Brasil, das capitais do cooperativismo do Brasil e da Argentina; das diferenças entre cooperativas, sindicados e associação; dos ramos e dos princípios do cooperativismo; da classificação das cooperativas, da lei nº 5764/71, da importância do estatuto social, dos direitos e deveres dos associados, da organização do sistema cooperativista, da organização do quadro social, das reuniões, atas, assembléias e conselhos das cooperativas.
Enfim, no contexto atual das dificuldades de geração de empregos correspondentes à expansão da oferta de trabalho, o Cooperativismo vem conquistando espaços cada vez maiores nos diferentes ramos da atividade produtiva e de prestação de serviços. As organizações cooperativas contribuem efetivamente para aumentar oportunidades de trabalho e renda e, ao mesmo tempo, desenvolvem a consciência das pessoas sobre a necessidade do apoio mútuo e solidariedade humana.
As Cooperativas Escolares, laboratórios de aprendizagens do cooperativismo, constituem esse mecanismo de educação e promoção do diálogo cujos valores da cooperação balizam o saber e o fazer pedagógico inerente às praticas promovidas nos espaços dessas cooperativas.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Páscoa

domingo, 18 de março de 2012
Movimentos Sociais

GOHN, Maria da Glória. Movimentos e lutas sociais na história do Brasil. São Paulo: Loyola, 1995a.
domingo, 4 de março de 2012
Entre o Essencial e o Fundamental

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Planejamento Estratégico
O ser humano, por sua natureza criativa e específica, tem possibilidade de desenvolver-se em condições superiores em relação aos não humanos. Mesmo em desvantagem significativa nos primeiros anos de vida, aprende a partir das relações sociais mais básicas até as mais sofisticadas, a pensar, brincar, a festejar, a chorar, a orar, a pesquisar, a criar, recriar e resolver problemas, por exemplo. O planejamento é uma parte importante desse processo de formação, principalmente quando o sujeito adquire um pensamento estratégico. Em determinados contextos sociais e históricos o planejamento possibilita crescimento e desenvolvimento em dimensões muitas vezes difíceis de serem mensuradas. Quando adicionamos o qualitativo estratégico, citado anteriormente, mais ainda aprimoramos nossa compreensão e comprometimento com o planejamento. Por isso, o planejamento, em regra, tende a desencadear a partir das realizações das metas, crescimento e desenvolvimento no segmento que atuamos e naquilo que somos. Mas, mais do que planejamento precisamos continuamente de um pensamento estratégico, especialmente nos tempos atuais, em que tudo muda rapidamente. Portanto, precisamos ser flexíveis o suficiente para a mudança; mas, por outro lado, não devemos abandonar totalmente a ortodoxia, pois o equilíbrio entre elas permitem decisões e atitudes mais prudentes, salvaguardam a memória, a história e os valores culturais herdados do lugar onde vivemos, das famílias que pertencemos, do grupo social que convivemos ou do país que habitamos. Aos estudantes que reiniciam os tempos de estudo, sempre é bom lembrar que o planejamento é uma boa estratégia de sucesso em relação às metas estabelecidas. Tempo de sala de aula não é suficiente, em regra, para bons resultados acadêmicos. Embora seja muito importante e fundamental a troca de saberes com o professor ou professora, é imperativo um tempo de estudo pessoal fora da sala de aula. Dimensione esse tempo com seu professor ou a partir de sua capacidade de aprendizagem e organização pessoal. Leia, revise o que foi estudado e faça os trabalhos com antecedência. Isso vai lhe permitir perceber suas dificuldades e, com tempo a disposição, mais facilmente terás acesso à ajuda.
Experiência de um sonho de sesta

Numa dessas tardes quentes do verão gaúcho, estava sesteando no sobrado de minha mãe. Como era feriado de carnaval aproveitei para descansar mais tempo. Tive um sonho onde eu estava em movimento e fazia muito esforço para acordar e ir até a janela. Meu desejo era tomar um banho refrescante, mas não conseguia. Quando, por fim, acordei, tive as seguintes sensações. Meu coração estava com uma freqüência mais acelerada, bem mais acelerada, e meu corpo demonstrava sinais de cansaço físico. Mas, logo em seguida, tudo parecia normal, porém naquela tarde não desejei sestear mais. Digo isso, por que essas informações podem ser úteis para quem pesquisa o sono ou o comportamento humano. Aqui, são apenas informações que pensei que devia escrever. Não há nada de ciência, nada de pesquisa sobre o assunto, mas apenas impressões e relatos de alguém que ao acordar de um sono muito breve percebeu uma alteração física em seu corpo. Sobre o fato, pensei quase que imediatamente. Isso poderia contribuir para entender as causas de mortes durante o sono? Querer acordar e não conseguir é um estado de coma?